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 Reunião da CIT define normas relevantes para o SUS e debate estratégias de enfrentamento da dengue e do sarampo

 Também foi apresentado um projeto voltado à preparação do SUS para os impactos das mudanças climáticas.

Na última semana, ocorreu em Brasília, a reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), onde foram discutidos temas delicados para o Sistema Único de Saúde (SUS). Além da pactuação de políticas para saúde com cofinanciamento federal do Piso de Atenção Primária à Saúde,  houve a discussão com foco em ações de enfrentamento da dengue e do sarampo.

As duas ações pactuadas durante o encontro foram, primeiramente, sobre a instituição de uma metodologia cofinanciamento federal do Piso de Atenção Primária à Saúde no âmbito do SUS.  Em seguida, no âmbito da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, os gestores pactuaram o Grupo 1A e o Grupo 1B do financiamento de medicamentos no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica.

Na ocasião, foi apresentado um documento de atualização da dengue no Brasil. Apesar dos dados mostrarem uma redução nos casos da doença em comparação com o ano passado, os números ainda são muito expressivos. Segundo o Ministério da Saúde, em 2025 o Brasil registrou mais de 1 milhão de casos prováveis de dengue, com 668 mortes confirmadas e 724 em investigação. 

No decorrer da reunião também foi apresentado um projeto para preparar o SUS aos impactos das mudanças climáticas, priorizando a prevenção e a resposta a eventos climáticos extremos. A proposta foi apresentada pela diretora do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, Agnes Soares da Silva, intitulada de Plano Clima. 

O diretor do Departamento de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, apresentou um plano de estratégias para o Brasil se manter livre do sarampo. O diretor ressaltou que a vacinação continua sendo a principal medida de prevenção contra a doença.  Hisham Hamida, Presidente do Conasems, afirmou que novas determinações devem ser tomadas para pessoas que entram no Brasil sem vacinação adequada. 

O INAFF apoia e promove a disseminação de informações científicas e sobre o acesso à saúde no Brasil

Foto: 4ª CIT. Mateus Vidigal/CONASEMS. Licença livre para utilização.

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